CAPÍTULO I
DA FORMAÇÃO DO QUADRO DE MEMBROS
Artigo 1º )
I – O quadro de membros das nossas Igrejas, o qual biblicamente representa o Corpo de Cristo, é representado por pessoas do sexo masculino e feminino, que sejam maiores de doze anos; idade ideal para passar pelo batismo do arrependimento, descendo às águas por que nessa faixa etária já tem o discernimento do bem e do mal. A Igreja não reconhece nenhum outro tipo do sexo que não seja o masculino e o feminino, como nos ensina as escrituras.
II – Existem quatro maneiras pelas quais essas pessoas credenciadas, pelas qualidades expostas na cláusula I, sejam efetivadas no quadro de membros:
a) Quando batizadas na nossa Igreja.
b) Quando vêem de outras Igrejas já batizadas e trazem sua carta de recomendação, (ou recebem a bênção do seu pastor para se transferir), para cumprir um período de adaptação que pode variar entre um a três meses, a fim de que a Igreja possa conhecê-la melhor, e o pretendente sinta-se seguro de que encontrou o lugar certo para congregar.
c) Então essa pessoa será recebida por aclamação em meio a uma reunião da Igreja, chamada de culto.
Parágrafo único) – Nenhuma possibilidade de ser aceita, há, se não professar a mesma fé que nos leva a crer na Trindade: Pai, Filho e Espírito Santo, declarando que Jesus Cristo é o Senhor, único e suficiente Salvador e que toda a Escritura é divinamente inspirada pelo Espírito Santo.
d) O início de tudo é a fé e o batismo: “Mc 16:16 - Quem crer e for batizado será salvo; mas quem não crer será condenado”. Não criticamos os ministérios que dão cursos para o batismo. Mas nós preferimos a Bíblia Sagrada, e não é necessário examinar as escrituras em muitas passagens, é só tomar posse do que diz a Palavra em “Mt 3:7 - Mas, vendo ele muitos dos fariseus e dos saduceus que vinham ao seu batismo, disse-lhes: Raça de víboras, quem vos ensinou a fugir da ira vindoura”?
Temos plena convicção que o modelo que usamos não nos garante que todos que recorrem ao batismo, querem nascer de novo. Todavia também já vimos muitos que tomaram os cursos, muitas vezes até prolongados, também se batizam e apenas da um mergulho nas águas em vão.
No nosso entendimento o batismo por si só, não salva e muito menos santifica. Quem faz essa obra é o Santo Espírito
CAPÍTULO II
TODO O CORPO DEVE SER OBEDIENTE ÀS AUTORIDADES
Artigo 2º )
ROMANOS 13:1 - Toda alma esteja sujeita às autoridades superiores; porque não há autoridade que não venha de Deus; e as que existem foram ordenadas por Deus.
I – As autoridades da nossa Igreja estão constituídas em dois tipos: Eclesiásticas e Civil.
II – As primeiras representadas da seguinte maneira:
a) Pelo Apóstolo Presidente do ministério, o qual sempre será o Presidente da Diretoria Administrativa da Igreja.
b) Profetas (os têm o dom de profetizar).
c) Pelos Evangelistas.
d) Pelos Pastores
e) Pelos Mestres
f) Pelos Presbíteros
g) Pelos Missionários
h) Pelos Diáconos.
Seguimos assim a ordem bíblica:
Efésios 4:11 - E ele deu uns como apóstolos, e outros como profetas, e outros como evangelistas, e outros como pastores e mestres.
III – Pela sua Diretoria Administrativa para tratar das coisas ligadas que dizem respeito ao Novo Código Civil Brasileiro, que se reúne para discutir sobre a parte que governa as coisas materiais da Igreja, segundo o seu Estatuto. Esta Diretoria tem consciência de que ela existe em obediência as leis da nossa nação. Mas ela professa e aceita que o governo da Igreja é teocrático exercido pelo seu dono (Jesus Cristo) através do Espírito Santo; e é constituída da seguinte forma:
1º - Presidente (que sempre será o Apóstolo).
2º - Vices-Presidentes.
3º - 1º e 2º Secretários ou Secretárias, ou de ambos os sexos.
4º - Dois Tesoureiros no mesmo molde para a Secretaria.
5º- Comissão de Exames de Contas, constituída de três pessoas, sendo um Coordenador(a).
IV – A função dos presbíteros é de auxiliar o Pastor e substituí-lo em caso de ausência do mesmo e do Co-Pastor.
V – A função dos missionários não se prende somente a fazer missões; mas auxiliar o Pastor em todos os trabalhos eclesiásticos e apoiar os novos trabalhos, principalmente na área do evangelismo e abertura de Igrejas.
VI – A função dos diáconos também é de auxiliar o Pastor em todas as áreas da Igreja, e principalmente cuidar para o bom andamento da ordem dos cultos.
Parágrafo único: As autoridades eclesiásticas cuidam das coisas concernentes A Palavra de Deus e a Civil das coisas administrativas.
CAPÍTULO III
DOS DEVERES E DIREITOS DA IGREJA E DOS MEMBROS
Artigo 3º)
I - É dever da Igreja zelar pelos seus membros e tratá-los dentro da sã doutrina, velando pela Palavra de Deus, para que tudo seja feito para honra e glória do Senhor.
Propiciando-lhes cultos de acordo com a Palavra, oferecendo uma boa EBD; para todas as faixas etárias e dar aos membros conforto dentro da sua possibilidade.
II – Exortar, ensinar, consolar e edificar o Corpo de Cristo.
III – Promover o crescimento espiritual dos seus membros, através de boas programações, principalmente fazendo seminários e discipulado para todos.
IV – Zelar por tudo da Igreja, do seu patrimônio, da sua limpeza e manter para os membros um local saudável e com segurança.
VI – É direito da Igreja, exigir que os seus membros vivam de acordo com aquilo que lhes é ensinado, dentro da Palavra e que cumpram todas as obrigações que lhes são determinadas.
VII – É dever dos membros: Cumprir suas obrigações, para com a Igreja; inclusive com fidelidade ao Senhor na entrega do seu dízimo e na contribuição das suas ofertas.
VIII – Viver em harmonia com seus irmãos, respeitando as autoridades constituídas e usando os seus talentos para que a obra de Deus cresça aqui na terra.
IX – É dever dos membros, comparecer em toda programação da sua Igreja. Não somente as reuniões dos domingos; mas também nos da semana.
X – É obrigação dos membros; atender toda convocação do seu Pastor; principalmente para campanhas de oração e de jejum e de outras que sejam feitas.
XI – A participação dos membros em todos os eventos da sua Igreja fica; condicionada aos horários que não interfiram no seu trabalho secular.
XII – Não é permitido o uso do WC feminino por homens, exceção para o ancião; como também permanecer fora do santuário no horário do culto.
Obs: Se esta norma for quebrada por um membro que faça parte da liderança da Igreja ou por parte daqueles que atuam no Ministério do Louvor, serão automaticamente suspensos por trinta dias. Somente os diáconos têm liberdade para transitar em toda parte, e o líder se estiver exercendo as suas funções naquela hora.
Parágrafo único: tudo isso está embasado no Estatuto da Igreja, tendo a mesma o direito de afastar todo membro que não se ajuste a sã doutrina. II Tm 3:1-5 - Sabe, porém, isto, que nos últimos dias sobrevirão tempos penosos; pois os homens serão amantes de si mesmos, gananciosos, presunçosos, soberbos, blasfemos, desobedientes a seus pais, ingratos, ímpios, sem afeição natural, implacáveis, caluniadores, incontinentes, cruéis, inimigos do bem, traidores, atrevidos, orgulhosos, mais amigos dos deleites do que amigos de Deus, tendo aparência de piedade, mas negando-lhe o poder. Afasta-te também desses.
CAPÍTULO IV
NORMA PARA AS PROGRAMAÇÕES DA IGREJA
Artigo 4º)
I – nenhuma programação dentro da Igreja, ou fora da Igreja, em seu nome; poderá se realizar sem a concordância do Apóstolo (Pastor Presidente).
II – Toda programação nova, terá que ser calculado o tempo necessário para que seja realizada com decência e ordem.
II – A Igreja está livre de qualquer responsabilidade, por qualquer fato constrangedor que possa ocorrer em qualquer evento que não esteja de acordo com as cláusulas I e II.
III – Nenhum membro de outra denominação pode fazer parte atuante nos eventos da nossa Igreja, sem a bênção e autorização do seu Pastor.
IV – Nenhuma pessoa de qualquer faixa etária, exceto crianças até doze anos, pode participar de qualquer atividade da Igreja, antes de ser batizada.
V – Toda despesa extraordinária contratada para os eventos que não tenha sido aprovada pelo Pastor Presidente, a Igreja fica fora de qualquer responsabilidade pelo pagamento, e aquele que autorizou arcará com a sua liquidação junto ao credor.
CAPÍTULO V
UMA IGREJA DIRIGIDA POR PROPÓSITOS
Artigo 5º)
I - A nossa Igreja é uma Igreja dirigida por propósitos de Deus. “Um Novo Tempo para a sua Vida”. Os propósitos: da Adoração, Comunhão, Discipulado, Ministérios (ou serviços) e Evangelismo.
II – Dentro dessa nova Visão, da qual fazemos parte criou-se uma liderança de Base, a qual representa os participantes do PG do Pr. Presidente; e é assim constituída:
Cinco líderes dos propósitos mais cinco líderes das faixas etárias:
Crianças de 0 a 12 anos – Adolescentes de 13 a 17 anos – Jovens de 18 a 30 anos – Adultos de 31 a 60 anos – Idade máster de 61 em diante.
III – Essa Liderança de Base, se reúne toda segunda-feira às 20:00 horas na casa do Pastor Presidente.
IV – O fundamento principal desta Visão é que todos os irmãos se tornem úteis na Igreja do Senhor Jesus. É que todos trabalhem no Ministério que o Senhor lhe deu, e possa produzir muitos frutos.
V – Os irmãos que vêm de outras denominações irão se enquadrando na Visão, e após um período de observação, terão o mesmo direito dos mais velhos para trabalharem para Jesus. O salário é o mesmo para todos, assim diz a Palavra de Deus.
VI – Para se tornar ministro dos pequenos grupos, é necessário um grande comprometimento com a obra, não ser neófito e ter espírito de liderança. Essas são algumas das características dos ministros, além de ter o chamado de Deus.
VII – Para abrir uma casa para o PG, é necessário acima de tudo compromisso e que os habitantes daquela casa estejam de acordo, para que o trabalho possa fluir.
VIII – Aos hospedeiros e líderes dos PGs, será ministrado como funcionam os Pequenos Grupos e como serão feitas às reuniões.
Parágrafo único: A visão não poderá nunca ser modificada em nenhum ponto pela Igreja e sim a Igreja deverá se adaptar a ela.
CAPÍTULO VI
NORMAS GERAIS
Artigo 6º)
I – As normas já expostas em “Nossa Cartilha” e as que se seguem nas cláusulas seguintes: foram elaboradas pelo Conselho de Pastores da nossa Igreja. Tão logo esteja pronta, será levada ao Presbitério, e aos líderes para conhecimento de todos; podendo ser ainda modificada em alguma coisa. Liderança de Base, onde todos terão o direito de opinar sobre alguma mudança e também de acrescentar alguma coisa (se assim decidir o Conselho); sendo assim aprovada. Por isso, essa “Nova Cartilha” não é uma opção para a Igreja e sim para o cumprimento de toda ela. A Cartilha vem organizar as nossas Igrejas para melhorar a feitura da grande obra do Senhor aqui na terra, e principalmente unificar todo o nosso trabalho e doutrina. E você que é membro da Igreja, e é também um participante dela cumprindo e ajudando os outros a cumpri-la.
A) - Devemos programar vigílias em vésperas de feriados ou nas sextas-feiras. Nunca no sábado, pois interfere na presença dos irmãos na EBD.
B) – Evitar levar copo com água para o santuário, a não ser em casos especiais.
C) – nenhum membro pode assumir qualquer responsabilidade ou trabalho na Igreja sem a liberação do Pr.
Obs: nenhum líder da Igreja deve convidar irmãos para participar de qualquer ministério sem antes consultar o Pastor Presidente.
Parágrafo único: Sem o batismo ninguém está apto para trabalhar na Igreja
D) – Todo aquele que aceitar trabalhar na Igreja tem que está pronto para fazer com decência e ordem.
E) - Todo aquele que desempenhar um cargo, caso não possa comparecer no dia do seu serviço, não pode designar outra pessoa para o seu lugar. Deve avisar da sua ausência ao seu líder mais próximo.
F) - É expressamente proibido organizar reunião de qualquer natureza, na Igreja ou nas casas para discutir assuntos sobre o Ministério, sem que primeiro peça permissão ao Pr. Presidente. O mesmo poderá autorizar ou não. Até mesmo porque quem convoca é o Pastor. Contudo cada ministério pode fazer sua reuniões para discutir o seu trabalho.
G) - A Igreja não empresta nenhum objeto seu. E quando houver um evento da Igreja, fora das suas instalações, o que precisar sair , deve ter a autorização do Pastor Presidente; e o irmão que estiver solicitando precisa fazer por escrito e colocar que está se responsabilizando pelo que for deslocado.
H) – O veículo da Igreja é para o uso exclusivo da mesma.
I) – Os membros devem permanecer assentados nas reuniões. Levantando-se apenas para atender alguma necessidade.
J) – Não se devem deixar os celulares ligados durante as reuniões.
K) – Um crente que é discípulo de Jesus não conversa na hora do culto.
L) – Ninguém é obrigado a ficar em pé quando é solicitado, nem em todo o tempo do louvor. A reverência na hora de abrir a Palavra deverá está no coração de cada um.
M) – Os irmãos não devem; ser fiador de ninguém, emprestar dinheiro, folha de cheque, e cartão de crédito. O que fizer tal coisa e se der mal, não leve o problema para o Pastor ou a qualquer irmão. Assuma a sua desobediência e pague sem reclamar o prejuízo.
N) – Qualquer prejuízo causado a Igreja; o membro que causou que indenize, e se for um menor os pais são os responsáveis.
O) – Chegar no horário estabelecido para as reuniões e cultos, é um dever do membro da Igreja.
P) – Todos os irmãos têm o direito de pedir uma visita do Pastor em sua casa. Precisando somente agendar o dia e a hora. Todos os irmãos têm o direito de conversar com o seu Pastor no Gabinete Pastoral: nos horários estabelecidos por cada Pastor. Só precisam agendar com a secretária, para evitar conflitos de horário.
Ou em qualquer outro horário dependendo da sua necessidade.
Q) - Membro que ama a sua Igreja, e está satisfeito com a doutrina que é pregada, não tem que está visitando outras Igrejas.
R) – nenhuma atividade deve ser marcada em nome da Igreja, na sede ou fora, nos horário dos cultos.
S) – É dever do crente; andar como tal, falar como tal e vestir-se como tal, dando um bom testemunho, não causando em nenhuma hipótese escândalo.
T) – Os membros mais velhos e os jovens têm que dar em tudo um bom testemunho dentro ou fora da Igreja. Agindo ao contrário estará sujeito às penalidades determinadas no Estatuto.
U) O Pastor Presidente deste Ministério não aprova namoro de adolescente, mas não pode impedir é um problema dos pais. Porém os que namoram não o façam nas dependências da Igreja.
V) – Todo casal de namorados, das outras faixas etárias têm que ter um namoro santo, em qualquer lugar que esteja; evitando se tocar, beijo na boca e andar em lugares que não convém.
CAPÍTULO VII
Artigo 7º
Normas para consagrações de obreiros e Congregações.
Cláusula 1ª
Os candidatos ao episcopado, e para os serviços da Igreja, devem ser primeiro provados, segundo aprovados. Levando em consideração uma série de características:
1ª) – Ser comprometido com a obra de Deus.
2ª) - Ter boa reputação e acima de tudo ser cheio do Espírito Santo.
Obs: isso vale para todos os cargos, inclusive de Pastores, para o qual há também uma grande exigência ter o chamado de Deus.
Cláusula 2ª
Entendemos que a mulher de um pastor, deve ser considerada uma pastora, pois o Senhor os vê como um só corpo. E se assim consideramos mudamos o nosso conceito e decidimos consagrá-la, se verdadeiramente ela atende alguns requisitos específicos para ser ordenada.
1º) - Uma mulher idônea e cheia do Espírito Santo.
2º) – Que tenha a graça de Deus e dos homens em sua Igreja.
3º) – Que seja pacificadora e tenha um bom testemunho na sua casa.
4o) –Que seja submissa ao seu esposo, e que tenha do mesmo a aprovação.
5º) - Como está sendo ordenada, é necessário passar pelo exame de um concílio de Pastores.
Cláusula 3a
As Congregações são filhas do Ministério, e por isso a sede pode ser considerada mãe. E como filhas devem procurar andar como a mãe, respeitando seu estatuto e as normas de vida. Conselhos para uma Congregação saudável:
1º) – Ser obediente ter o prazer de pertencer no Ministério. Pois andar só nunca será bom.
2º) – É nosso desejo participarmos de uma Convenção, ou criarmos uma liga de Igrejas livres a (LIL).
3º) – A partir de janeiro de 2012, será um dever para as Congregações enviar o dízimo do dízimo para a sede. Isso refletirá em benefícios para ambas: Além de ratificar a aliança para com a sede; que com esse dinheiro vai investir em Congregações, e sabemos que todo aquele que dizima é abençoado.
4º) – Os pastores congregados neste Ministério, deverão ser homens de aliança com o Ministério e o seu presidente, para que tudo vá bem.
A aliança nos dá o desejo de obedecer às normas e andarmos juntos.
5º) – Nenhum pastor de fora ingressará no Ministério sem a aprovação do seu Presidente.
6º) É necessário e bom a presença dos pastores, presbíteros, missionário, diáconos, e o maior número de membros possível, na Convenção anual, como forma de termos entre si uma grande comunhão que irá sempre acrescentar os conhecimentos dos irmãos uns para com os outros.
O Pastor da Congregação, deve se esforçar para que isso aconteça, onde acima de tudo nos reuniremos juntos, para adorar a DEUS.
CAPÍTULO VIII
Attigo 8º
Intercâmbio com outras Igrejas, feito pelo Ministério dos Jovens.
Cláusula única.
1º) Com Igrejas que pratiquem a sã Doutrina, e de preferência com denominações reconhecidas.
2º) Que o evento não coincida com a programação da Igreja, no dia desejado.
3º) Que não tenha nenhuma despesa para o caixa da Igreja.
4º) Que alguém da liderança permaneça na Igreja, e seja pessoa apta para até fazer o culto, caso chegue algumas pessoas.
CAPÍTULO IX
Artigo 9º
Funções dos servos.
Cláusula 1ª.
a) -Todos nós na Igreja somos servos, principalmente os que fazem parte da liderança. Por isso necessário se faz que sejamos responsáveis para dar conta daquilo que nos comprometemos a fazer na Casa do Senhor, e fazer bem com excelência.
b) Cuidados para isso têm que ser tomados, em todos os sentidos. Ex: Se tivermos algum imprevisto, é nossa obrigação convocar o nosso auxiliar daquela área, para não criarmos sérios problemas que venham interferir negativamente, naquilo que estamos organizando e fazendo.
c) Não procede de um crente verdadeiro, deixar a Igreja do Senhor sendo prejudicada em qualquer dos seus Ministérios.
d) O verdadeiro servo faz o seguinte: SERVE.
CAPÍTULO X
Artigo 10º
Ensino.
Cláusula 1ª.
Todo ensino praticado na Igreja, tem que passar pelo seu Pastor. Afim de que seja examinado para ser aprovado ou não.
Cláusula 2ª.
Exceto o Pastor da Igreja, fica estabelecido que, deve-se criar uma comissão formada por pessoas competentes, para criar estudos para a EBD.
Parágrafo único:
Faz parte dos planos da nossa Igreja, oferecer aos nossos membros um ensino com a qualidade bíblica.
A partir de janeiro de 2012, a EBD será unificada em todas as Igrejas, o que significa o uso do mesmo material didático.
CAPÍTULO XI
Artigo 11º
Ministério de Adoração.
Cláusula 1ª.
Para começar, ficam estabelecidas as seguintes normas:
1ª – Necessário é que o postulante seja membro batizado, da Igreja.
2ª - Passe pelo discipulado relacionado a este Ministério.
3ª - Que seja pessoa de um bom testemunho, sendo para isso primeiro provado por um tempo indeterminado, para que possa ser aprovado ou não.
Do funcionamento:
a) Nenhuma pessoa pode ser colocada neste Ministério, sem a aprovação do pastor da Igreja.
b) Deve funcionar através de irmãos que tenham o chamado para ser um adorador.
c) Deve funcionar com dois objetivos indispensáveis: Ministrar o coração do Nosso Deus e levar a Igreja a adoração.
d) Ser zeloso em tudo. No cumprimento dos horários não só para o culto, ensaios; mas em tudo que tenha ligação ao Ministério, inclusive com os equipamentos do som.
e) As faltas cometidas, principalmente com a disciplina, farão com que haja penalidades, que irão de uma simples advertência a uma suspensão, e dependendo do fato à exclusão.
f) Será elaborado um estatuto para o Grupo de Louvor, que fará parte desta cartilha.
g) O NOVO ESTATUTO:
Parágrafo único.
Até janeiro de 2012, os grupos de louvores das nossas Igrejas terão o mesmo nome: “ADORADORES ESPIRITUAIS”.
CAPÍTULO XII
Artigo 12º
Departamento de misericórdia.
Cláusula 1ª.
Fica estabelecido em nossas Igrejas , a partir de janeiro de 2012, será retirado das ofertas normais um percentual mensal (o qual será estudado o seu valor) destinado para esse departamento, sendo que esse fundo de reserva só poderá ser usado para atender problemas causados por cataclismo ( 1. Transformação brusca, e muito ampla, da crosta terrestre . 2. Desastre social).
Questões de alimentação serão resolvidas com um árduo trabalho para se levantar alimentos para a formação de sextas básicas, inclusive com eventos específicos para tal fim.
Parágrafo único:
Despesas com remédios, e outras menores como uma passagem, um lanche para um necessitado, uma esmola, compete aos líderes desta área, levantar esses recursos juto aos irmãos (pois precisam ser abençoados).
CAPÍTULO XIII
Artigo 12º
Administração.
Cláusula única.
a) Eclesiástica, sempre será exercida pelo Pastor da Igreja, com a ajuda dos seus líderes.
b) Pelo pastor da Igreja e o Departamento Financeiro da Igreja. Podendo se criar comissão para administrar determinados projetos.
CAPÍTULO XIV
Artigo 13º
Valorização do homem.
Cláusula 1ª.
a) As ovelhas de Jesus devem ser valorizadas, em qualquer faixa etária e dos sexos masculino e feminino (pois o nosso Ministério nunca reconhecerá nenhum outro tipo de sexo, e seus Pastores homens e mulheres de Deus, terão que dar se possível a sua própria vida, para evitar que sejamos causa de escândalo para o evangelho).
b) Por isso devem ser bem tratadas, e ensinadas a tomar posse dos seus direitos, mas também cumprir com as suas obrigações, como membros da Igreja.
CAPÍTULO XV
Ministério dos novos convertidos.
Cláusula 1ª.
A) Organizar a equipe da consolidação
B) Acompanhar de perto os novos convertidos.
C) Incentivá-los a fazer a leitura diária da Bíblia, ajudá-los para que eles se disponham a participar das programações da Igreja; principalmente da EBD, dos cultos de doutrina, dos seminários e discipulados.
D) Orar para que sejam também, batizados pelo Espírito Santo, e sejam assim cheios do Espírito.
E) Ensinar a ter uma vida cristã que agrade a Jesus, pois como são novas criaturas, precisam ser diferentes de tudo aquilo que se chama mundo, aprendendo a dar seu testemunho de mudança, através do caminhar, do falar, do conversar, do agir, pois o apóstolo Paulo faz algumas menções, colocando inclusive no seu ensino o grande problema que é a mentira, normalmente presente da vida do homem natural, e assim ele se expressou:
CAPÍTULO XVI
Normas gerais:
1ª) Somente a Igreja poderá fazer a venda de utensílios doados, para o seu próprio benefício.
2ª) nenhum membro da Igreja, ou pessoas de fora podem exercer a prática de qualquer tipo de comércio Exceto os irmãos da Igreja ou de fora que tenham seus materiais próprios (da sua própria autoria), tais como: CD’s, DVD’s e livro. Qualquer outra produção é totalmente proibida a sua venda nas dependências da Igreja, considerando também o seu estacionamento dos carros.
3ª) Os membros podem divulgar produtos que estejam vendendo, para os irmãos, com a devida autorização do pastor da Igreja.
4ª) Só poderá ser colocado no mural da Igreja, avisos, cartazes, convites etc. Com a autorização do pastor.
5ª) Fica proibido levar copo com água para a nave da Igreja. Havendo alguma pessoa enferme que precise tomar seu remédio, ou pessoas idosas, os acompanhantes solicitarão aos diáconos esse serviço.
6ª) Crianças não devem ficar andando pelo santuário na hora dos cultos. Para isso temos as salas específicas, com professoras e um ambiente adequado. Caso contrário se a criança não quiser permanecer na sala, os diáconos devem entregar aos pais, para que fiquem sentadas ao seu lado, evitando assim tumulto na hora do culto.
7ª) Os adultos devem vigiar para que na hora dos cultos, não fiquem conversando uns com os outros, também não interrompam o pregador na hora da mensagem. Se tiver alguma dúvida que o pergunte depois do encerramento da reunião.
8ª) Nas Igrejas que tem cozinha, é vedada a entrada de pessoas que não faça parte dos trabalhos ali executados.
9ª) Na hora do louvor e da mensagem, devemos evitar movimentarmos no salão. Afinal de contas, somos verdadeiros adoradores.
10ª) Ao ser lida à Palavra, em reverência ao Nosso Deus, deveremos nos colocar em pés (claro se alguém tem algum impedimento não o faça).
11ª) As festas extras, as quais não são da Igreja, mas dos seus membros deverão ser custeadas pelos que a realizam (há um provérbio que diz, faz festa que pode). Contudo, se há uma pessoa carente, em se tratando de ajuda para um enxoval destinado ao bebê, pode alguém passar uma lista para esse benefício. Assim como de um chá de cozinha para qualquer irmão da Igreja, desde quando eles arquem com toda despesa do evento.
12ª) As crianças ficam proibidas de jogar bola nas dependências da Igreja, inclusive no estacionamento. Por isso é melhor os pais evitarem que levem a bola para a Igreja.
13ª) Aquele que emprestar dinheiro, folha de cheque e cartão de crédito, carro a alguém, e o favorecido não honrar, a Igreja não tem nenhuma participação nesse ato. Em sendo assim o Pastor não será juiz de tal assunto. Pois são demandas pessoais.
14ª) Nenhuma reunião deverá ser feita em nome da Igreja, dentro dela ou fora, sem o conhecimento e autorização do seu pastor. O que passar disso será considerado rebeldia.
15ª) A Palavra de Deus diz que o reino dividido é reino vencido. Isso nos leva a criarmos um padrão de liderança na Igreja, onde haja uma busca incessante pelo Espírito Santo, para que a unidade seja um marco entre os seus líderes.
16ª) Nenhuma função pode ser dada na Igreja a uma pessoa que não faça parte co corpo de membros. Também é necessária aprovação por parte do pastor.
17ª) Após a bênção apostólica o culto se encerra. É o momento dos irmãos conversar uns com os outros, (inclusive do Pastor conversar com as pessoas,
principalmente com os visitantes),
. É também um momento propício para a
comunhão dos santos. Daí a música deve cessar.
UMA CARTA QUE DEVERÁ SER APLICADA EM TODAS AS NOSSAS IGREJAS.
Salvador, 30 de agosto de 2011.
Aos
Membros das nossas Igrejas
Orientações especiais.
Os nossos cultos têm sido uma bênção, mas nós queremos mais de Deus.
O que pretendemos fazer para isso? Tornar a atmosfera da nossa Igreja no horário dos cultos propícia, a manifestação do poder de Deus. Daí que dirigido pelo seu Santo Espírito, e movido por um sentimento que ferve em meu coração, como Apóstolo (e Pastor da Igreja), cabe a mim, tomar algumas medidas e decisões, as quais certamente irão alegrar o coração dos irmãos que pensam da mesma forma. Por isso devemos mudar alguns conceitos que serão estabelecidos a partir desta data os quais; transmitimos, agora para toda a Igreja:
1º) Não podemos ter a plenitude do Espírito, em um local, se não houver reverência da nossa parte dentro da Casa do Senhor. Assim sempre diz aqueles que pregam a verdadeira Palavra, que a Igreja não é um clube. Então ao entrarmos no Santuário, cabe a nós nos prostrarmos diante do altar do Senhor e se possível ajoelhados em oração, intercedendo pelo culto e suplicando o derramamento do poder de Deus e o seu favor em nosso benefício. Em se fazendo assim, certamente veremos coisas tremendas feitas pelo Espírito Santo em todos os cultos, sem exceção; principalmente com todos os celulares desligados.
2º) Para que isso se realize é necessário que o ambiente esteja no mesmo Espírito, e se não fazemos parte de um clube, mas sim de uma Igreja, não devemos abrir a nossa boca dentro do Santuário que não seja para saudar um irmão e orarmos. E se alguns fazem isso e outros não; não haverá unanimidade, essa coisa tremenda que nos coloca como “um” diante de Deus. Temos a consciência de que ao entrarmos na Igreja e começar a conversarmos com os irmãos estamos atrapalhando a aqueles que já estão orando. Mas, se alguém não quiser orar e se ajoelhar que fique sentado em silêncio e já ajuda bastante.
3º) Nada disso pode acontecer se não houver um clima para tal coisa, e o fundamento desse clima chama-se silêncio. Por isso a partir de hoje o ensaio do louvor tem que parar aos domingos à noite às 18h em ponto, e nos dias de semana as 19h15m, seguindo-se orações de intercessão. Também quando o culto terminar não haverá mais músicas, pois muitas pessoas estão compartilhando alguma coisa com os Apóstolos e com os irmãos; e a continuação do louvor atrapalha.
Ao descermos para o salão de festa, estaremos no lugar certo para a nossa comunhão.
Apóstolo Miguel Navarro
Participantes desse Conselho:
O Apóstolo, Pr. João Amorim, Pr. Gustavo, Pr. Erasmo Leite, Pr. Wanderlan Barbosa e o Pr. Nilton Chaves
Data da 1ª Edição - 20.09.2011.