segunda-feira, 17 de março de 2014

DIA 29 DE MARÇO!


Culto das Mulheres FOI UMA BENÇÃO!!!

Nosso Culto foi uma benção, contamos com a presença de varias mulheres abençoadas, tivemos uma participação linda do Toque do Altar, uma Conversa de Sala descontraída com a Bispa Vanessa e A Prª Danielle, e uma ministração poderosa da Prª Mônica Botelho! Mulheres se preparem para o próximo!





















domingo, 2 de março de 2014

CULTO JOVEM!!!

Sábado dia 08/03/2014 às 19:30 teremos nossa primeira GINCANA BÍBLICA 2014. E o Ministério JOVEM aguarda por você! Teremos: músicas, brincadeiras, prêmios, muita alegria e diversão! Mas o mais importante em tudo isso é estarmos em comunhão aprendendo a palavra de DEUS. Convide seus amigos, colegas e vizinhos. Será uma imensa alegria a sua presença! ( Andrea Lopes eMarleia Alves)


sábado, 1 de março de 2014

1º DOMINGO DO MÊS - SANTA CEIA



A Ceia foi instituída por Jesus Cristo na noite em que Ele foi traído. Essa noite era o dia da páscoa judaica. “E, tomando um pão, tendo dado graças, o partiu e lhes deu, dizendo: Isto é o meu corpo oferecido por vós; fazei isto em memória de mim. Semelhantemente, depois de cear, tomou o cálice, dizendo: Este é o cálice da nova aliança no meu sangue derramado em favor de vós.” (Lc 22. 19-20). 

A Santa Ceia for ordenada por Jesus para que acontecesse por toda a posteridade como uma lembrança viva de Sua morte e sacrifício na cruz pelos nossos pecados. Por isso, até hoje a realizamos como um memorial, lembrando da obra de amor de Jesus por nós.

Além de ser um memorial, a Ceia é um momento de comunhão da igreja e fortalecimento espiritual de cada membro do corpo de Cristo. Um momento único e especial.

HOMENAGEM DA ESPOSA DO PASTOR



Queremos honrar nossas pastoras, que exercem ao lado de seu esposo o Ministério!

  • Apostola Solange
  • Pastora Rose
  • Pastora Lindinalva
  • Pastora Anna Paula
  • Pastora Adriana
  • Miss. Sádia
  • Irª Cris

1º domingo de Março dia da Esposa do Pastor!


Acompanhando o esposo em suas lideranças
Aqui, ali, além, onde Deus quer
A esposa do pastor é a mulher forte
O verdadeiro exemplo de mulher!

Ser esposa, meu Deus, é tão difícil!
Quanto mais ser esposa do pastor!
Ele, em seu ministério, o que seria,
Sem esse misto de mulher e flor?

Ela é aquela que ora, canta, vive
Espalhando entre os crentes a esperança
Tem mãos para servir, serve contente
É a heroína do lar que não se cansa!


Neste dia de alegria tanta
Entre oração, cântico e louvor
Pedimos ao Senhor que abençoe muito
A esposa do nosso pastor!

http://esposadepastoresbm.blogspot.com.br/

O CARNAVAL é uma festa cristã ou pagã? Boa ou ruim?

A própria origem do carnaval ainda é algo indefinido para os historiadores. Muito embora o Carnaval, segundo a Enciclopédia Barsa, seja definido como “um conjunto de festividades populares que ocorrem em diversos países e regiões católicas nos dias que antecedem o início da Quaresma, principalmente do domingo da Qüinquagésima à chamada terça-feira gorda”, podemos afirmar, com toda a certeza, de que se trata de uma festividade totalmente pagã, que não guarda nenhuma relação com o cristianismo.

O carnaval tem sido atribuído à evolução e à sobrevivência do culto de Ísis, dos festejos em honra de Dionísio, na Grécia, e até mesmo às festas dos "inocentes" e "doidos", na idade Média, dando origem aos carnavais dos tempos modernos .Segundo relata o estudioso e pesquisador Hiram Araújo em seu livro Carnaval, a origem das festas carnavalescas não têm como ser precisamente estabelecidas, talvez possam estar ligadas aos cultos agrários, às festas egípcias e, mais tarde, ao culto a Dionísio, ritual que acontecia na Grécia, entre os anos 605 e 527 a.C.

Para a maioria dos pesquisadores, é provável que o Carnaval tenha se originado no Império Romano, ainda antes do nascimento de Cristo. Nessa época, celebravam-se as Saturnálias, festas em homenagem ao deus do tempo, Saturno. Elas aconteciam nos meses de novembro e dezembro, e todos os segmentos da sociedade participavam. Dos membros da nobreza aos escravos, todos se misturavam nas ruas para as comemorações, que incluíam muita comida, bebida, música e dança, nada muito diferente do que ocorre hoje.
Nos primeiros séculos a Igreja Católica não tinha expressão dentro do mundo greco-romano. Somente no século 4, o imperador Constantino publica o Edito de Milão (313 d.C.), que torna o catolicismo a religião oficial do Império e proíbe a perseguição de cristãos. A partir do século 4, a Igreja cria uma estrutura mais forte e elabora um cronograma oficial para as festas litúrgicas – Natal, Quaresma e Páscoa – dentro do calendário Juliano.
Como a Igreja pautava-se nos padrões éticos e morais, não permitia uma série de excessos na Quaresma, como a realização de bacanais e saturnálias. Então, as pessoas passaram a aproveitar o último dia antes do início da Quaresma para fazerem tudo a que “tinham direito”. O carnaval é realizado justamente neste período e remonta às características das festas pagãs.

Assim estas festividades pagãs foram movidas para antes do início desse período - a mesma data atual - e ganharam o nome de “carnem levare”, que em latim significa "adeus à carne", ou seja, uma despedida dos chamados prazeres carnais, dos tais excessos que caracterizavam as Saturnálias e eram, como ainda são, reprovadas pela Igreja.
É importante ressaltar que antes das Saturnálias (Romanas), no Egito, no período da estação do outono realizava-se a festa do boi Apis (animal sagrado). Escolhia-se o boi mais belo e todo branco o qual era pintado com várias cores, hieróglifos e sinais cabalísticos (branco = pureza, então, pintar o boi significa torná-lo impuro). O boi era conduzido pelas ruas e levado até o rio Nilo, onde era afogado. Em procissão, sacerdotes, magistrados, homens, mulheres e crianças, fantasiados grotescamente, iam atrás dele (o boi) dançando, cantando em promiscuidade até seu afogamento.
Frise-se que na mitologia Grega, Júpiter se fez passar por um boi, seduziu a princesa Europa e a conduziu para o mar até uma praia deserta onde a possuiu. É fato que estes relatos estão entrelaçados, pois o inimigo sempre atuou no mundo de forma discreta e às vezes até imperceptível para levar as almas à perdição, como na Babilônia, como mais adiante explico.
No entanto, a Saturnália iniciava-se com César e eram protegidas por Baco, o deus do vinho (daí o termo Bacanal). Nos dias de folia, tudo se invertia e ao participar dessa inversão, as pessoas representavam papéis, e fingiam ser o que não eram.